A história de fundo: O Prólogo
VERSO PARA MEMORIZAR:A primeira semana tratou do fim do livro de João, que explicava por que ele escreveu seu Evangelho. A lição desta semana retorna ao início do Evangelho, onde João estabelece a direção que ele, inspirado pelo Espírito Santo, pretende levar o leitor.
“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (João 1:1).
Leituras da semana:
João 1:1–5, Gênesis 1:1, João 1:9–13, João 3:16–21, João 9:35–41, Mateus 7:21–23, João 17:1–5.
Nas primeiras palavras e parágrafos de sua escrita, os escritores do Novo Testamento frequentemente apresentam os temas que pretendem cobrir.
O mesmo acontece com João, cujos temas são apresentados como parte de uma grande varredura cósmica que descreve verdades primordiais sobre Jesus Cristo, verdades que remontam até mesmo antes da Criação.
Esta apresentação, na abertura do livro, dá aos leitores, que já sabem que Jesus é o Messias, uma vantagem que os personagens do livro em si não tinham. O leitor pode ver claramente os grandes temas aos quais o evangelista retorna ao contar a história de Jesus. Esses grandes temas são colocados dentro do período histórico da
vida terrena de Jesus.
A lição desta semana começará com o Prólogo (João 1:1–18) e resumirá seus principais temas. Esses temas serão então analisados em outros lugares do Evangelho de João também.
* Estude a lição desta semana para se preparar para o Sábado, 19 de Outubro.
Uma semente de sábado
Por Andrew Mcchesney
Um homem nativo americano entrou no canteiro de obras.
“O que vocês estão construindo aqui?”, ele perguntou, observando voluntários colocando paredes de madeira na fundação de concreto do All Nations Center em Wapato, uma cidade no estado americano de Washington. “Outra igreja?”, ele disse, balançando a cabeça. “Vocês nem sabem que dia da semana guardar.”
Um líder de construção, Jeff Weijohn, iniciou uma conversa com o homem, que nunca tinha ouvido falar de Adventistas do Sétimo Dia. O homem pensou que a nova igreja estaria aberta para adoração no domingo, mas ele acreditava que o Criador deveria ser adorado no Sábado.
Jeff ficou surpreso. “Foi a primeira vez que ouvi falar de algum nativo Os americanos têm um histórico de guarda do Sábado”, disse Jeff em uma entrevista.
Mais tarde, Jeff buscou esclarecimentos de um historiador familiarizado com a história dos nativos americanos. O historiador confirmou que uma ou duas tribos na Reserva Indígena Yakama, onde Wapato está localizada, tradicionalmente acreditavam que o Sétimo Dia era o dia do Criador e O adoravam naquele dia.
A percepção de que Deus havia plantado uma semente de Sábado nos corações dos nativos energizou Jeff e sua esposa, Terri, na missão de evangelizar os nativos americanos.
O programa de extensão começou com a ajuda de uma Oferta do Décimo Terceiro Sábado em 1990. Um destaque do programa é o All Nations Center, que foi inaugurado em 2001 e foi projetado como um edifício multiuso. Ele tem um canto de adoração, onde as pessoas se reúnem para adorar nas manhãs de Sábado; uma área de alimentação, onde as refeições são servidas e um brunch anual de Dia das Mães atrai de 300 a 400 pessoas; e quadras de vôlei e basquete, onde até 200 crianças e seus pais vêm para noites de jogos. O centro também oferece acampamentos diurnos, Escolas Bíblicas de Férias e tutoria após as aulas.
Os nativos americanos e outros podem alugar espaço. “Uma das razões pelas quais construímos o A instalação foi porque a comunidade não tinha onde se reunir”, disse Jeff.
Em um caso notável, um líder nativo americano escolheu o local em vez de um cassino de propriedade de nativos para realizar seminários sobre saúde, dizendo que o jogo estava destruindo seu povo.
“Foi um grande testemunho de que ele não queria ter nada a ver com o cassino”, disse Jeff.
O conceito culturalmente sensível do centro provou ser tão bem sucedido que foi replicado em outros lugares, inclusive no Canadá, disse ele.
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No Princípio: O Logos Divino
Leia João 1:1–5. O que João revela sobre a Palavra (ou o Verbo), Jesus Cristo?
O Evangelho de João começa com este pensamento surpreendente: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (João 1:1). Esta bela frase contém uma profundidade de pensamento que mal conseguimos compreender.
Primeiro, o evangelista faz alusão à história da Criação em Gênesis 1:1, “No princípio”. O Verbo já estava lá antes do começo do universo. Assim, João afirma a existência eterna de Jesus.
Em seguida, “E o Verbo estava com Deus”. Em João 1:18, João indica que Ele está “no seio do Pai”. Não importa o quanto tentemos imaginar o que isso significa exatamente, uma coisa é certa: Jesus e o Pai são intimamente próximos.
E então, ele diz: “E o Verbo era Deus.” Mas como o Verbo pode estar com Deus e ao mesmo tempo ser Deus? A resposta é encontrada no grego. O grego tem um artigo definido, “o”, mas nenhum artigo indefinido, “um/ O que é importante para nós, então, é que o artigo definido grego, “o”, aponta para uma particularidade, algum objeto ou pessoa em particular.
Na frase “o Verbo estava com Deus”, o termo “Deus” tem o artigo definitivo, apontando, portanto, para um indivíduo em particular, o Pai. E o Verbo estava com o Pai. Na frase “e o Verbo era Deus”, o termo “Deus” não tem o artigo, o que, neste cenário, aponta para as características da divindade. Jesus é Deus não o Pai, mas Ele ainda é o divino Filho de Deus, a segunda Pessoa da Divindade.
O apóstolo verifica esse entendimento, pois João 1:3, 4 diz que Jesus é o Criador de todas as coisas criadas. Qualquer coisa que antes não existia, mas que então veio a existir, o fez somente por meio de Jesus, o Deus Criador.
“Desde os dias da eternidade, o Senhor Jesus Cristo era um com o Pai; Ele era 'a imagem de Deus', a imagem de Sua grandeza e majestade, 'o resplendor de Sua glória' (Hebreus 1:3).” Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 9.
Por que a plena divindade de Cristo é uma parte tão importante da nossa teologia? O que aconteceria se Jesus fosse um mero ser criado? Comente com a classe e explique por que a divindade e eternidade de Cristo são tão importantes para a nossa fé.
A Palavra Se fez Carne
Leia João 1:1–3, 14. O foi criado por Jesus, que é Deus, e por que essa é a verdade mais importante que podemos conhecer?
João começa seu Evangelho não com o nome “Jesus” ou Seu papel como Messias/ Cristo, mas com o termo logos (traduzido como ‘Palavra’ ou ‘Verbo’). Na época em que João escreveu, várias filosofias usaram o termo logos para se referir à estrutura racional do universo, ou para se referir à ideia de lógica e razão em si.
Além disso, o ensinamento do influente filósofo antigo Platão dividiu a realidade em dois reinos. Um é o reino celestial e imutável, onde a perfeição absoluta existe. O outro é o reino aqui perecível, mutável, uma representação muito imperfeita do reino perfeito acima, onde quer que supostamente existisse. (Platão nunca respondeu a essa pergunta.) Algumas filosofias identificaram o logos como um intermediário abstrato entre as formas eternas e as formas perecíveis e terrenas aqui.
João usa o termo de uma maneira completamente diferente. Ele sustenta que a verdade, o logos, não é um conceito etéreo e abstrato flutuando entre o céu e a terra. O logos é uma pessoa: Jesus Cristo, que se fez carne e habitou entre nós (João 1:14).
Para João, o logos é a Palavra de Deus. Mais importante, Deus comunicou-se; isto é, Ele se revelou à humanidade da forma mais radical: Deus se tornou um de nós.
No Evangelho de João, o logos representa o Deus eterno, que entra no tempo e no espaço, que fala, age e se inter-relaciona com os humanos em um nível pessoal. O Deus eterno se tornou um ser humano, um de nós.
Em João 1:14, o apóstolo indica que o logos “se fez carne e habitou entre nós”. A palavra grega subjacente, traduzida como habitou, significa armar uma tenda. João está aludindo a Êxodo 25:8, onde Deus disse aos israelitas para fazerem um santuário, uma estrutura de tenda, para que Ele pudesse habitar no meio deles. Da mesma forma, na Encarnação, Jesus, o divino Filho de Deus, assumiu a carne humana, velando Sua glória para que as pessoas pudessem entrar em contato com Ele.
O Criador, tornou-se um ser humano, um de nós, e viveu aqui. O que isso nos diz sobre o amor de Deus pela humanidade? (E ainda nem começamos a estudar a Sua morte por nós!) Por que podemos receber tanto conforto dessa verdade extraordinária?
Ouvir ou não ouvir a palavra
Leia João 1:9–13. Que dura realidade João está retratando aqui sobre como as pessoas respondem a Jesus?
O Prólogo, João 1:1–18, descreve não apenas quem é Jesus Cristo, o Verbo (logos), mas também como as pessoas no mundo se relacionam com Ele. Em João 1:9, Ele é chamado de a verdadeira Luz, que ilumina cada pessoa que vem ao mundo. Essa luz ilumina o mundo, tornando-o compreensível. Como CS Lewis coloca, “Eu acredito no cristianismo como acredito que o Sol nasceu, não apenas porque o vejo, mas porque por ele vejo todo o resto.” (O Peso da Glória [Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2017], p. 138.
Além disso, veja as implicações do que João 1:9 está dizendo. A luz vem para todos, mas nem todos acolhem a luz. Como veremos no estudo de amanhã, um tema importante no Evangelho de João é como as pessoas recebem ou rejeitam Jesus. Esse tema começa aqui. A triste ladainha é que o Messias veio para o Seu próprio povo, o povo de Israel, e muitos não O receberam como o Messias.
Em Romanos 9, 10, 11, Paulo lida com o mesmo tema trágico, de muitos judeus rejeitando Jesus. Mas Paulo não termina com uma nota negativa, dizendo de fato que muitos judeus, junto com gentios, aceitarão Jesus como seu Messias. De fato, ele adverte os gentios a não se vangloriarem contra os judeus. “Porque, se você foi cortado do natural zambujeiro e, contra a natureza, enxertado na oliveira cultivada, quanto mais esses, que são ramos naturais, serão enxertados na sua própria oliveira?” (Romanos 11:24).
Em uma linha similar, João diz que todos os que recebem Jesus como seu Salvador se tornarão filhos de Deus. Isso acontece por crer em Seu nome. (Veja João 1:12, 13.)
Aqui está a conexão entre o prólogo e a conclusão do Evangelho. Em João 20:31, o apóstolo apresenta o motivo pelo qual escreveu para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome. Assim, a introdução e a conclusão formam um tipo de unidade. São conceitos relacionados que encerram tudo o que ocorre entre eles. Essa ligação aponta para o objetivo abrangente do Evangelho de João que as pessoas serão salvas crendo em Jesus Cristo como seu Salvador.
Como sua vida foi transformada quando você se tornou filho ou filha de Deus?
Temas recorrentes: fé/incredulidade
Leia João 3:16–21, João 9:35–41 e João 12:36–46. Como esses textos repetem o tema de fé/incredulidade encontrado no prólogo?
No Evangelho de João, a humanidade parece estar dividida em dois grupos abrangentes: aqueles que creem em Jesus e O aceitam como o Messias e aqueles que, tendo a oportunidade de crer, escolhem não crer.
Onze dos discípulos estão no primeiro grupo, assim como outros como Nicodemos (que chega à fé lentamente), a mulher no poço e o homem que nasceu cego. No segundo grupo estão os fariseus e os sumos sacerdotes, pessoas no milagre de alimentar os 5.000, e até mesmo um dos discípulos, Judas.
É interessante que o substantivo pistis (grego para fé/crença) nunca aparece no Evangelho de João. No entanto, o verbo pisteuõ (crer) aparece 98 vezes, em comparação com 241 vezes no total em todo o Novo Testamento! Este verbo é, de fato, um tema muito grande em João. Este uso do verbo em vez do substantivo pode apontar para um sentido muito ativo de se tornar um cristão. Ser um crente em Jesus é algo que fazemos, e isso é expresso em como vivemos e não apenas em um conjunto de crenças. Como sabemos, o diabo também acredita em Jesus (Tiago 2:19).
Em João, a principal diferença entre os dois grupos é a maneira como eles se relacionam com Jesus. Os crentes, ou aqueles que vêm a crer, têm uma abertura para com Ele, mesmo quando Ele os confronta ou os repreende. Eles vêm a Jesus e não fogem. Ele é a Luz que brilha sobre eles. E pela fé, por crer, eles se tornam filhos de Deus.
Os descrentes, por outro lado, geralmente vêm a Jesus para lutar com Ele. Eles são caracterizados por aqueles que amam as trevas em vez da luz. Eles acham Seus ditos difíceis de aceitar ou O veem quebrando velhas tradições e não cumprindo suas expectativas. Eles O julgam em vez de deixar Sua luz medi los e julgá-los. Essa atitude, é claro, foi vista repetidamente nos líderes religiosos, que idealmente, como guias espirituais da nação, deveriam ter sido os primeiros a aceitar Jesus.
De que forma você vive sua fé em Jesus, em vez de apenas concordar que Ele é o Messias? Por que é importante saber a diferença entre as duas coisas? (Mateus 7:21–23).
Temas recorrente: glória
Leia João 17:1–5. O que Jesus quis dizer quando orou: “Pai, é chegada a hora; Glorifica o teu Filho, para que o Filho glorifique a Ti” (João 17:1)?
O estudo de ontem olhou para o enredo humano e terreno do Evangelho de João com seu choque e interação entre as pessoas, sempre girando em torno de quem Jesus é e o que Ele está fazendo. O estudo de hoje foca no enredo divino e cósmico, também encontrado em João.
O Prólogo começa com essa história cósmica. Jesus é apresentado como o divino Filho de Deus, o Criador do universo. Novamente, tudo o que antes não existia, mas veio à existência, o fez somente por meio de Jesus. “Todas as coisas foram feitas por meio dele, e sem ele nada do que foi feito se fez” (João 1:3). Mas ele continua notando a glória de Ele se tornar um ser humano na Encarnação (João 1:14). João usa os termos glória (doxa: brilho, esplendor, fama, honra) e glorificar (doxazõ: louvar, honrar, exaltar, glorificar) para falar tanto de receber honra de humanos quanto de receber honra ou glória de Deus.
Em João, a ideia de glorificar Jesus está ligada ao conceito de Sua hora; isto é, o tempo de Sua morte (compare com João 2:4, João 7:30, João 8:20, João 12:23–27, João 13:1, João 16:32 e João 17:1). A cruz é a hora da glória de Cristo.
Essa ideia é bastante paradoxal porque a crucificação era a forma mais vergonhosa e humilhante de execução no mundo romano antigo. Esse contraste incrível, Deus na cruz, ilustra o entrelaçamento do enredo da história humana com o divino. No nível humano, Jesus morreu em agonia, um criminoso desprezado em fraqueza clamando: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?” Este lado humano e sombrio da cruz é particularmente apresentado em Mateus e Marcos (Mateus 27:46, Marcos 15:34).
Mas o lado glorioso da cruz é especialmente apresentado em Lucas e João (Lucas 23:32–47, João 19:25–30). É um lugar de salvação, de misericórdia, e onde o Filho de Deus se entrega ao Pai.
Que irônico: a maior glória de Deus é revelada em Sua maior vergonha. carregando os pecados do mundo em Si mesmo.
Foi necessária uma coisa muito drástica, o sacrifício do próprio Deus na cruz, para nos salvar do pecado. O que isso nos diz sobre o quão ruim o pecado é?
Estudo Adicional:
Leia Ellen G. White, “Deus Conosco”, pp. 9–15, em O Desejado de Todas as Nações.
“O Senhor Jesus Cristo, o divino Filho de Deus, existiu desde a eternidade, uma pessoa distinta, mas um com o Pai. Ele era a glória insuperável do céu. Ele era o comandante das inteligências celestiais, e a homenagem adoradora dos anjos era recebida por Ele como Seu direito. Isto não foi um roubo a Deus [Provérbios 8:22–27 citado].
“Há luz e glória na verdade de que Cristo era Um com o Pai antes que a fundação do mundo fosse lançada. Esta é a luz brilhando em um lugar escuro, tornando-o resplandecente com a glória divina e original. Esta verdade, infinitamente misteriosa em si mesma, explica outras verdades misteriosas e de outra forma inexplicáveis, enquanto está consagrada em luz inacessível e incompreensível.” Ellen G. White, Mensagens Escolhidas v. 1, p. 210.
“Jesus disse: 'Eu, quando for levantado da terra, atrairei todos os homens a mim.' João 12:32. Cristo deve ser revelado ao pecador como o Salvador morrendo pelos pecados do mundo; e quando contemplamos o Cordeiro de Deus na cruz do Calvário, o mistério da redenção começa a se revelar em nossas mentes e a bondade de Deus nos leva ao arrependimento.
Ao morrer pelos pecadores, Cristo manifestou um amor que é incompreensível; e quando o pecador contempla esse amor, ele amolece o coração, impressiona a mente e inspira contrição na alma. . . . Sempre que eles [as pessoas] fazem um esforço para reformar-se, a partir de um desejo sincero de fazer o que é certo, é o poder de Cristo que os está atraindo. Uma influência da qual eles são inconscientes atua sobre a alma, e a consciência é despertada, e a vida exterior é emendada. E quando Cristo os atrai a olhar para Sua cruz, a contemplar Aquele a quem seus pecados traspassaram, o mandamento chega à consciência.” — Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 26, 27.
Questões para discussão:
Por que João começa falando sobre Jesus em Seu papel como Criador? O que isso nos diz sobre a importância da Criação em toda a teologia? Por que é importante que tenhamos uma compreensão correta desse tema, conforme revelado nas Escrituras?
O que aconteceria se um ser criado tivesse morrido na Cruz, e não o Deus eterno? O que deixaríamos de receber se Jesus não fosse Deus?