Levado e Julgado

VERSO PARA MEMORIZAR:
"E dizia: - Aba, Pai, tudo Te é possível; passa de Mim este cálice! Porém não seja o que Eu quero, e sim o que Tu queres’’ (Marcos 14:36).

Leituras da semana:
Marcos 14; João 12:4-6; Romanos 8:28; Êxodo 24:8; Jeremias 31:31-34; Zacarias 13:7
Os capítulos 14 a 16 de Marcos são conhecidos como "narrativa da Paixão" porque falam do sofrimento, morte e ressurreição de Jesus. Conforme observado na lição 9. Nos últimos seis capítulos de Marcos, tudo acontece em mais ou menos uma semana.

A maioria dos eventos de Marcos 14 a 16 aconteceu entre a quinta e sexta-feira da Semana da Paixão. Jesus morreu na sexta-feira e ressuscitou no domingo.

A lição desta semana se foca em Marcos 14, começando com a quinta "história em formato de sanduíche". Este evangelho liga duas ações opostas que têm a ver com Jesus. Isso é seguido pela última ceia e, depois, pelo conflito entre Jesus e seus discípulos no Getsêmani. Ali, Ele foi preso e levado para ser julgado pelos líderes. A cena do julgamento é seguida pela negação de Jesus por Pedro, o que forma a sexta e última das histórias em formato de sanduíche em Marcos. Mais uma vez, acontecem duas ações opostas, mas, de alguma forma, se complementam.

Durante a narrativa, duas energias diferentes andam lado a lado. Em um estilo bastante claro, Marcos mostra ao leitor essas situações conflitantes enquanto revela o triunfo de Jesus.

* Estude a lição desta semana para se preparar para o Sábado,14 de Setembro.

Realizando um sonho sobre tofu

Por Andrew McChesney

O pai desenvolveu problemas de estômago e a mãe e Anush decidiram prestar muita atenção à sua dieta. Anush era vegetariana, e minha mãe, bióloga de formação, sabia quais alimentos eram saudáveis. Mas não procuraram colocar os alimentos mais saudáveis na mesa da família. A mãe e Anush começaram a alimentar o pai principalmente com refeições à base de plantas, e os problemas estomacais desapareceram.

Então o pai teve outro sonho. Ele viu uma luz forte na garagem. Estava tão claro que ele não conseguia olhar para ele. “Não tenha medo”, disse uma voz vinda da luz. "Vir. Pegue este balde com sementes e plante-as nesta mesa.”

O pai viu um balde de sementes ao lado de uma mesa de aço inoxidável. Mas o comando não fazia sentido. Quando estudante universitário, ele se formou para se tornar um cientista agrícola, então conhecia plantas. Mas mesmo sem esse conhecimento, ele sabia que as sementes não poderiam brotar no aço. “As sementes têm que ser plantadas no solo”, protestou. A voz não vacilou. “Faça o que eu digo”, dizia.

Ainda no sonho, um dia se passou e meu pai viu brotos saudáveis de sete centímetros crescendo na mesa. Ele ficou chocado. "O que está acontecendo?" ele perguntou.

“Como podem as sementes crescer numa noite e nesta mesa de aço inoxidável?”

“Você precisa arrancar os brotos verdes e vendê-los”, disse a voz.

O pai relatou o sonho à sua família. Enquanto Anush ouvia, ela se perguntou se Deus estava dizendo ao Pai para fazer tofu. Não havia nenhuma empresa que fabricasse tofu na Armênia. Meu pai era proprietário de uma empresa com formação agrícola e Anush tinha certeza de que conseguiria fazer isso. Mas ela não queria tentar interpretar o sonho dele. Ela orou para que o Pai ouvisse diretamente o chamado de Deus.

Então Anush participou de uma conferência médico-missionária na Ucrânia.

Os 300 participantes ficaram entusiasmados quando ouviram falar do sonho do Pai.

Era 2019 e os Adventistas tinham prósperas instalações de produção de tofu e lojas de alimentos naturais no país. Quando o organizador da conferência perguntou quem estaria disposto a ensinar o Pai a fazer tofu, todos levantaram a mão.

Dois meses depois, meu pai comprou passagens de avião para a Ucrânia. Assim como Abraão e Sara, ele e mamãe saíram de casa sem saber exatamente para onde estavam indo. Deus organizou tudo. Os missionários médicos da conferência encontraram-se com eles no aeroporto. Pai e mãe ficaram com eles enquanto visitavam lojas Adventistas de alimentos naturais e instalações de tofu por 12 dias. O Pai viu que os cristãos podiam trabalhar não só por dinheiro, mas também pela glória de Deus. Ele ficou impressionado. Ele voltou para casa e abriu a primeira empresa de tofu da Armênia.

Anush ficou muito feliz. Ela ficou surpresa ao pensar que o pai uma vez usou seu estilo de vida vegetariano como uma razão para impedi-la de ir à igreja e agora ele estava vendendo tofu e promovendo um estilo de vida vegetariano.

Fornecido pelo Escritório da Conferência Geral da Missão Adventista, que usa as ofertas missionárias da Escola Sabatina para espalhar o evangelho em todo o mundo. Leia novas histórias diariamente em www.escolaSABATINA.net/historias.

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Inesquecível

Leia Marcos 14:1-11. Qual é a relação entre as duas histórias relatadas?

Faltavam dois dias para a Páscoa (Marcos 14:1). Essa reunião pode ter acontecido entre terça e quarta-feira daquela semana. Os líderes tinham um plano e um cronograma. Só precisavam de um meio para atingir esse objetivo. Esse meio seria surpreendente.

Essa passagem é a quinta "história em formato de sanduíche" em Marcos (ver lição 3). A história da conspiração contra Jesus está ligada à história de uma mulher que unge Sua cabeça com perfume precioso. Dois personagens paralelos realizaram ações opostas, exibindo um contraste irônico.

Marcos não revela o nome dessa mulher. Sua dádiva a Jesus contrasta com a artimanha de Judas ao trair o Senhor. Judas é mencionado como um dos doze. O valor do presente dela é mencionado; o preço dele é apenas uma promessa de dinheiro.

Nenhuma razão é dada para a mulher ter feito isso, mas os convidados do jantar ficaram horrorizados com o que consideraram um desperdício de quase um ano de salário a derramar o perfume sobre Jesus. O Senhor, porém, a defendeu dizendo que o ato dela seria incluído na pregação do evangelho em todo o mundo, em memória dela. Seria algo inesquecível. Os quatro evangelhos contam essa história de uma forma ou de outra, provavelmente por causa das palavras de Jesus em memória do seu feito.

A traição de Judas também foi inesquecível. Marcos dá a entender que a motivação dele foi a ganância. O Evangelho de João deixa isso explícito (João 12:4-6).

Marcos faz um trocadilho com a palavra "bom" para ilustrar que duas motivações ou tramas diferentes estavam em jogo nessas histórias.

Em Marcos 14:6, Jesus chamou a ação da mulher de "boa" (kalon, em grego, que também pode ser traduzida como “bela”). Depois, Ele disse que sempre poderemos fazer o “bem” para os pobres (Marcos 14:7), chamando a ação da mulher de “evangelho”, que significa “boas-novas” (Marcos 14:9). Por fim, em Marcos 14:11, Judas procurava uma “boa ocasião” para trair Jesus. Esse jogo de palavras indica que a conspiração humana para destruir Jesus se opunha à bela história da ação da mulher, honrada para sempre pelo “evangelho”.

Como Romanos 8:28 ajuda a explicar esses acontecimentos?

A última Ceia

Leia Marcos 14:22-31 e Êxodo 24:8. Que grande significado para a fé cristã se encontra no relato de Marcos?

Marcos 14:12 observa que aquele era o primeiro dia da Festa dos Pães sem Fermento, quando o cordeiro da Páscoa era sacrificado. A refeição ocorreu na quinta-feira à noite.

Na última Ceia, Jesus instituiu um novo simbolismo memorial. Era uma transição da celebração da Páscoa judaica, ligada à saída de Israel do Egito e ao estabelecimento da nação como o povo da aliança de Deus no Sinai. Ao selar a aliança, Moisés aspergiu o povo com o sangue dos sacrifícios e disse: "Eis aqui o sangue da aliança que o Senhor fez com vocês de acordo com todas estas palavras" (Êxodo 24:8).

É surpreendente que, na Ceia do Senhor, instituída por Jesus nessa ocasião, o cordeiro da ceia pascal não seja mencionado. Isso ocorre porque Jesus é o Cordeiro de Deus (João 1:29). O pão da Ceia do Senhor representa o Seu corpo. A nova aliança (Jeremias 31:31-34) foi selada com o sangue de Jesus, e o cálice representa isso (Marcos 14:24).

Então, nesse interim, Jesus prediz que todos os Seus discípulos O abandonariam. Ele citou Zacarias 13:7, que se refere à espada atingindo o pastor, e as ovelhas sendo dispersas. Jesus era o Pastor, e os discípulos eram as ovelhas. A mensagem foi dura de entender. Mas Jesus acrescentou uma palavra de esperança, repetindo a predição de Sua ressurreição. Além disso, Ele disse que iria antes deles para a Galileia. Essa predição seria mencionada pelo “jovem” (um anjo) no túmulo de Jesus, em Marcos 16:7, e por isso tem um peso especial nessas passagens.

Mas, para os discípulos, era muito difícil aceitar a mensagem, especialmente no caso de Pedro, que argumentou que os outros poderiam abandoná-Lo, mas ele não o faria. Contudo, com a linguagem solene, Jesus prediz que Pedro O negaria três vezes antes que o galo cantasse duas vezes. A predição desempenharia um papel crucial na cena do julgamento de Jesus e da negação de Pedro; portanto, também tem relevância nesse texto.

O que aprendemos com as promessas que fazemos a Deus e não cumprimos?

Getsêmani

De que maneira Jesus orou no Getsêmani, e como essa oração foi respondida? Marcos 14:32-42.

Saindo de Jerusalém, onde celebraram a Páscoa, Jesus e Seus discípulos atravessaram o vale do Cedrom até um jardim no monte das Oliveiras. O nome Getsêmani significa “lugar de azeite”, sugerindo que havia um lagar de processamento de azeites por perto. A localização exata é desconhecida, porque os romanos cortaram todas as árvores do monte das Oliveiras durante o cerco, em 70 d.C.

Ao entrar no jardim, Jesus deixou oito discípulos e seguiu adiante com Pedro, Tiago e João. Mas então também deixou esses três e prosseguiu sozinho. Esse distanciamento espacial entre Jesus e Seus seguidores revelava cada vez mais a solidão e a medida que enfrentava o sofrimento que se aproximava.

Jesus orou para que o cálice do sofrimento fosse removido, mas somente se fosse a vontade de Deus (Marcos 14:36). Ele usou o termo aramaico Abba, que Marcos traduz como “Pai”. O termo não significa exatamente “papai”, como alguns sugerem. A palavra usada pelas crianças para se dirigir a um pai era abi (Raymond E. Brown, A Morte do Messias [Paulinas, 2013], vol. 1, p. 229). Contudo, o uso do termo Abba, “Pai”, carrega consigo o sentido de vínculo familiar, que não deve ser diminuído.

Jesus orou para que o cálice do sofrimento fosse removido. Mas Ele se submeteu à vontade de Deus (comparar com a oração do Pai-Nosso; Mateus 6:10). No restante da narrativa da Paixão, fica evidente que a vontade de Deus à oração de Jesus foi “não”. Ele não removeria o cálice do sofrimento, pois, sem ele, Jesus não poderia salvar a oferta da humanidade.

Nas dificuldades, é maravilhoso ter amigos nos apoiando. Paulo disse: “Tudo posso Naquele que me fortalece” (Filipenses 4:13). Mas às vezes nos esquecemos de como isso é sério. No entanto, vocês fizeram bem associando-se às minhas aflições (Filipenses 4:14). Estar com Jesus naquela noite era importante. Três vezes Ele buscou conforto dos discípulos. E três vezes eles estavam dormindo. No fim, todos os discípulos se afastaram Dele e fugiram para evitar a provação. Ele estava pronto, mas eles não.

Deixando tudo para fugir de Jesus

Leia Marcos 14:43-52. O que aconteceu nessa passagem que foi tão crucial para o plano da salvação?

É chocante que um dos amigos mais próximos de Jesus tenha entregue Jesus aos Seus inimigos. Os evangelhos não explicam a motivação de Judas. Ellen G. White escreveu: “Judas tinha realmente grande amor ao dinheiro, mas não se tornou corrupto para praticar um ato como esse. Havia alimentado a avareza até que essa se transformou na grande motivação de sua vida. O amor a Mamom superou seu amor por Cristo. Tornando-se escravo do vício, entregou-se a Satanás para ser levado a todo tipo de pecado” (O Desejado de Todas as Nações [CPB, 2021], p. 573).

A traição em si é deplorada por todos, mesmo pelos que usam traições (Mateus 27:3-7). Mas a atitude de Judas foi especialmente desprezível porque ele tentou esconder a traição sob o pretexto de amizade. Ele deu instruções à multidão de que o homem a quem beijasse era Aquele que deveria ser preso. Parece que Judas quis esconder sua astúcia de Jesus e dos outros discípulos.

O caos irrompeu quando a multidão prendeu Jesus. Pedro desembainhou uma espada (João 18:10, 11) e cortou a orelha de um servo do sumo sacerdote. Jesus se dirigiu à multidão, repreendendo aquelas pessoas por fazerem em segredo o que tiveram medo de fazer abertamente, quando Ele ensinava no templo. Mas Jesus terminou com uma referência ao cumprimento das Escrituras. Trate-se de outro sinal dessa trama dupla que permeia a narrativa da Paixão – a vontade de Deus estava se cumprindo enquanto a vontade humana trabalhava para destruir o Messias.

Todos os discípulos fugiram, incluindo Pedro, que reapareceu seguindo Jesus à distância e acabando por se meter em problemas. No entanto, Marcos 14:51 e 52 fala de um jovem que seguia Jesus, um relato encontrado apenas em Marcos. Alguns pensam que o próprio Marcos, mas isso é improvável. É notável que ele fugiu nu. O jovem, em vez de deixar tudo para “seguir” Jesus, deixou tudo para “fugir” de Jesus.

Ser escravo de apenas um defeito de caráter levou Judas a trair Jesus. Isso foi terrível. O que isso deve nos dizer sobre odiar o pecado e, pela graça de Deus, vencê-lo?

Quem é você?

Como Jesus reagiu a esses acontecimentos? E como Pedro reagiu? Que lições podemos aprender com as diferenças? Marcos 14:60-72.

Marcos 14:53-59 descreve Jesus sendo levado ao Sinédrio e à primeira parte do julgamento. Foi um exercício de frustração. Repetidas vezes, os líderes tentaram fazer com que sua acusação contra Jesus fosse validada. O escritor do evangelho observa que o testemunho era falso e que os relatos das testemunhas não concordavam entre si.

O sumo sacerdote se dirigiu a Jesus. A princípio Ele não respondeu. Mas então o sumo sacerdote O colocou sob juramento (Mateus 26:63) e perguntou se Ele era o Messias. Jesus admitiu que era o Messias e citou Daniel 7:13 e 14, que se referem ao Filho do Homem sentado à direita de Deus e vindo com as nuvens do Céu. Isso foi demais para o sumo sacerdote, que rasgou as vestes e clamou pela condenação de Jesus, o que o concílio autorizou imediatamente. Humilharam Jesus e cuspiram Nele. Então, vendaram Seus olhos, bateram Nele e pediram-Lhe que profetizasse.

Enquanto Jesus, humilhado e sob custódia do sacerdote, era julgado e dava um testemunho fiel, Pedro, no pátio, mentia. Essa é a sexta e última "história em formato de sanduíche" em Marcos, e neste texto a ironia é acentuada. Dois personagens paralelos, Jesus e Pedro, realizaram ações opostas. Jesus deu um testemunho fiel; Pedro, um falso testemunho. Três vezes Pedro foi abordado por um servo ou por espectadores, e três vezes negou sua ligação com Jesus, chegando a amaldiçoar e jurar.

Nesse momento, um galo cantou pela segunda vez, e Pedro subitamente se lembrou da predição de Jesus de que ele negaria o Senhor três vezes naquela noite. Ele desmoronou e chorou. Aqui está a ironia: no fim de Seu julgamento, Jesus foi vendido, espancado e condenado a profetizar. O objetivo era zombar Dele, pois Ele não conseguiu ver quem O havia golpeado. No entanto, no exato momento em que faziam isso, Pedro estava negando Jesus no pátio abaixo, cumprindo uma das profecias do Mestre. Consequentemente, ao negar Jesus, Pedro mostrou que Jesus é o Messias!

O que você diria a alguém que, embora queira seguir Jesus, ás vezes não consegue fazê-lo? Quem já não deixou de seguir a Jesus e às orientações de Sua Palavra?

Estudo Adicional

"Leia, de Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 560-572 (“Perante Anás e Caifás”), e p. 573-579 (“Judas, o traidor”).

“Quando os degradantes juramentos acabavam de sair dos lábios de Pedro e o agudo canto do galo ainda soava em seu ouvido, o Salvador, em meio aos severos juízes, virou-Se e olhou diretamente para o pobre discípulo. Ao mesmo tempo, os olhos de Pedro eram atraídos para o Mestre. Naquela suave fisionomia, ele viu profunda piedade e tristeza, mas nenhuma irritação era visível.

“Contemplar aquele rosto pálido e sofredor, aqueles lábios trêmulos e aquele olhar amável e cheio de perdão atravessou como uma flecha o coração de Pedro. Sua consciência foi despertada. Sua memória foi ativada. O discípulo se lembrou de suas promessas feitas a Jesus quando disse que iria com Seu Senhor à prisão e à morte. Lembrou-se de sua tristeza quando, no cenáculo, Cristo lhe dissera que ele negaria seu Senhor três vezes naquela noite. Pedro agora achava que declarar que não conhecia Jesus, mas compreendia agora com amargura que o Senhor o conhecia muito bem e que a falsidade em seu próprio coração, cuja falsidade nem ele próprio conhecia” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações [CPB, 2021], p. 570).

Questões para discussão:

 Jesus predisse que onde o evangelho fosse pregado seria contada a história da mulher que O ungiu. Quando lemos essa predição (Marcos 14:9) estamos cumprindo essa profecia? Isso não seria improvável, dada as circunstâncias em que a predição foi feita?

 Quais são as diferenças e semelhanças entre Judas e Pedro na narrativa da Paixão?

 O que significa a Ceia do Senhor? Como tornar especial essa celebração para todos?

 Deus disse ‘’não’’ à oração de Jesus no Getsêmani. O que significa quando Deus nos diz ‘’não’’?

 Embora Pedro tenha falhado com Jesus em suas negações, o Mestre não o rejeitou. Que esperança você pode tirar desse fato?